Segundo. Schoereder o nome Fada “vem do Latim Fatum, que significa fado, destino. Dessa forma, acredita-se que elas intervém de forma mágica no destino das pessoas”. As Fadas de Cottingley Embora além da percepção das pessoas comum, as Fadas continuariam a existir em nosso mundo. Tal afirmação é feita à luz de diversos testemunhos de clarividência, de fenômenos paranormais e parapsicológicos que atestariam a realidade “mundo invisível” onde supostamente vivem Fadas e outros “Espíritos mágicos da natureza”.
Nas palavras de Schoereder. São numerosos os relatos de pessoas que dizem ter observado seres estranhos, supostamente vindos de planos paralelos de existência. Um dos mais estranhos destes relatos paralelos citados por Schoereder em seu livro (e que ficou conhecido como as fadas de Cottinglev), é o que envolve duas primas, as adolescentes inglesa Elsie Wright e Frances Griffiths, que em 1917, ao se fotografarem mutuamente num jardim, acabaram revelando também imagens de pequenas criaturas aladas, apontadas como Fadas e Duendes.
O caso foi parar nos jornais e as fotos, publicadas no Strand Magazine em 1920, despertaram a atenção até mesmo de Sir Arthur Conan Doyle, o criador de Sherlock Holmes. Doyle, que era um seguidor do Espiritualismo, acreditou na veracidade das fotos e chegou mesmo a escrever um livro onde defende suas convicções, The Coming of the Fairies “A vinda das Fadas”.
Nas palavras de Schoereder. São numerosos os relatos de pessoas que dizem ter observado seres estranhos, supostamente vindos de planos paralelos de existência. Um dos mais estranhos destes relatos paralelos citados por Schoereder em seu livro (e que ficou conhecido como as fadas de Cottinglev), é o que envolve duas primas, as adolescentes inglesa Elsie Wright e Frances Griffiths, que em 1917, ao se fotografarem mutuamente num jardim, acabaram revelando também imagens de pequenas criaturas aladas, apontadas como Fadas e Duendes.
O caso foi parar nos jornais e as fotos, publicadas no Strand Magazine em 1920, despertaram a atenção até mesmo de Sir Arthur Conan Doyle, o criador de Sherlock Holmes. Doyle, que era um seguidor do Espiritualismo, acreditou na veracidade das fotos e chegou mesmo a escrever um livro onde defende suas convicções, The Coming of the Fairies “A vinda das Fadas”.
Houve
apenas uma testemunha independente das cenas visualizadas pelas adolescentes, o
escritor teosofista Geoggrey L. Hodson, que confirmou o relato das duas. No início
dos anos de 1970, Elsie e Frances, agora senhoras idosas, foram entrevistadas
pela BBC e insistiram na autenticidade das fotos. Elsie afirmou que “se você pensar
seriamente em alguma coisa ela se tornara solida real.
Acredito
que as fadas eram invenções da nossa imaginação”. Schoereder. Embora isso possa
soar uma confissão de fraude, Schoereder defendeu elsie e Frances com um
argumento retirado da parapsicologia: elas poderiam ter a capacidade de registrar
numa película fotográfica, imagens vistas em seus pensamentos.
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