Falar o que os espíritos querem dizer.
A intuição do servidor publico Geraldo Campetti, 42 anos, de Brasília, começou na infância. Ele tinha percepções inexplicáveis, das guias mais ninguém se dava conta. Era como se absorvesse sentimentos que não eram seus. Apenas identificava que existia algo alem do que seus olhos enxergam. Até que as sensações começaram a tomar forma. Campetti passou a ouvir suplicas de ajuda. De espíritos, inconformados com a morte. Aos 29 anos, não se assustou de família Kardecista, conhecia a mediunidade. “mas sabia que precisava estudar para manter o equilíbrio”, diz. Hoje diretor da federação Espírita Brasileira, afirma ter controle sobre o dom de ouvir e transmitir recados dos mortos. Eventualmente, um espírito pede uma mensagem à pessoa com quem ele conversa. ”isso espontâneo, não da minha vontade”.
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